segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Outra vez...
Você foi
O caso mais antigo
E o amor mais amigo
Que me apareceu
Você foi
O melhor dos meus planos
E o maior dos enganos
Que eu pude fazer
Das lembranças
Que eu trago na vida
Você é a saudade
Que eu gosto de ter
Só assim
Sinto você bem perto de mim
Outra vez...
domingo, 30 de janeiro de 2011
Tempo de Amor
Ah, bem melhor seria
Poder viver em paz
Sem ter que sofrer
Sem ter que chorar
Sem ter que querer
Sem ter que se dar
Mas tem que sofrer
Mas tem que chorar
Mas tem que querer
Pra poder amar
Ah, mundo enganador
Paz não quer mais dizer amor
Ah, não existe coisa mais triste que ter paz
E se arrepender, e se conformar
E se proteger de um amor a mais
O tempo de amor
É tempo de dor
O tempo de paz
Não faz nem desfaz
Ah, que não seja meu
O mundo onde o amor morreu
Ouça:
Poder viver em paz
Sem ter que sofrer
Sem ter que chorar
Sem ter que querer
Sem ter que se dar
Mas tem que sofrer
Mas tem que chorar
Mas tem que querer
Pra poder amar
Ah, mundo enganador
Paz não quer mais dizer amor
Ah, não existe coisa mais triste que ter paz
E se arrepender, e se conformar
E se proteger de um amor a mais
O tempo de amor
É tempo de dor
O tempo de paz
Não faz nem desfaz
Ah, que não seja meu
O mundo onde o amor morreu
Ouça:
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
domingo, 23 de janeiro de 2011
O meu amor é passarinheiro...
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
La Vida Es Un Carnaval
Autor: Víctor Daniel
Todo aquel que piense que la vida es desigual,
tiene que saber que no es asi,
que la vida es una hermosura, hay que vivirla.
Todo aquel que piense que esta solo y que esta mal,
tiene que saber que no es asi,
que en la vida no hay nadie solo, siempre hay alguien.
Ay, no ha que llorar, que la vida es un carnaval,
es mas bello vivir cantando.
Oh, oh, oh, Ay, no hay que llorar,
que la vida es un carnaval
y las penas se van cantando.
Todo aquel que piense que la vida siempre es cruel,
tiene que saber que no es asi,
que tan solo hay momentos malos, y todo pasa.
Todo aquel que piense que esto nunca va a cambiar,
tiene que saber que no es asi,
que al mal tiempo buena cara, y todo pasa.
Ay, no ha que llorar, que la vida es un carnaval,
es mas bello vivir cantando.
Oh, oh, oh, Ay, no hay que llorar,
que la vida es un carnaval
y las penas se van cantando.
Para aquellos que se quejan tanto.
Para aquellos que solo critican.
Para aquellos que usan las armas.
Para aquellos que nos contaminan.
Para aquellos que hacen la guerra.
Para aquellos que viven pecando.
Para aquellos nos maltratan.
Para aquellos que nos contagian.
Todo aquel que piense que la vida es desigual,
tiene que saber que no es asi,
que la vida es una hermosura, hay que vivirla.
Todo aquel que piense que esta solo y que esta mal,
tiene que saber que no es asi,
que en la vida no hay nadie solo, siempre hay alguien.
Ay, no ha que llorar, que la vida es un carnaval,
es mas bello vivir cantando.
Oh, oh, oh, Ay, no hay que llorar,
que la vida es un carnaval
y las penas se van cantando.
Todo aquel que piense que la vida siempre es cruel,
tiene que saber que no es asi,
que tan solo hay momentos malos, y todo pasa.
Todo aquel que piense que esto nunca va a cambiar,
tiene que saber que no es asi,
que al mal tiempo buena cara, y todo pasa.
Ay, no ha que llorar, que la vida es un carnaval,
es mas bello vivir cantando.
Oh, oh, oh, Ay, no hay que llorar,
que la vida es un carnaval
y las penas se van cantando.
Para aquellos que se quejan tanto.
Para aquellos que solo critican.
Para aquellos que usan las armas.
Para aquellos que nos contaminan.
Para aquellos que hacen la guerra.
Para aquellos que viven pecando.
Para aquellos nos maltratan.
Para aquellos que nos contagian.
Dom de Iludir
Autor: Caetano Veloso
Não me venha falar
Na malícia de toda mulher
Cada um sabe a dor
E a delícia de ser o que é
Não me olhe como se a polícia
Andasse atrás de mim
Cale a boca
E não cale na boca
Notícia ruim
Você sabe explicar
Você sabe entender
Tudo bem
Você está
Você é
Você faz
Você quer
Você tem
Você diz a verdade
E a verdade é o seu dom de iludir
Como pode querer que a mulher
Vá viver sem mentir?
Não me venha falar
Na malícia de toda mulher
Cada um sabe a dor
E a delícia de ser o que é
Não me olhe como se a polícia
Andasse atrás de mim
Cale a boca
E não cale na boca
Notícia ruim
Você sabe explicar
Você sabe entender
Tudo bem
Você está
Você é
Você faz
Você quer
Você tem
Você diz a verdade
E a verdade é o seu dom de iludir
Como pode querer que a mulher
Vá viver sem mentir?
Estrela Guia
Autor: Sérgio Pererê
Essa luz não vem de mim
Vem da estrela que me guia
Essa voz não vem de mim
Vem do povo de Aruanda
Eu quebro quebranto e trizteza
Com a força do meu ancestral
Trago no peito alegria
E no canto a magia real
Sigo na noite sem medo nem dor
Como se fosse dia, na luz da estrela guia!
Tem muita estrela no céu
Mas a estrela guia é uma só pra cada um
Tem muita estrela no céu
Mas a estrela guia é uma só pra cada um
Tem gente que fala e não sente
Tem gente que sente e não vê
Tem gente que anda no mundo
Fazendo de tudo e sem perceber
Tem gente que sente a estrela
Tem gente que pensa que não
Tem gente que vive sozinho
Parece uma sorte na escuridão
Tem muita estrela no céu
Mas a estrela guia é uma só pra cada um
Tem muita estrela no céu
Mas a estrela guia é uma só pra cada um
Essa luz não vem de mim
Vem da estrela que me guia
Essa voz não vem de mim
Vem do povo de Aruanda
Eu quebro quebranto e trizteza
Com a força do meu ancestral
Trago no peito alegria
E no canto a magia real
Sigo na noite sem medo nem dor
Como se fosse dia, na luz da estrela guia!
Tem muita estrela no céu
Mas a estrela guia é uma só pra cada um
Tem muita estrela no céu
Mas a estrela guia é uma só pra cada um
Tem gente que fala e não sente
Tem gente que sente e não vê
Tem gente que anda no mundo
Fazendo de tudo e sem perceber
Tem gente que sente a estrela
Tem gente que pensa que não
Tem gente que vive sozinho
Parece uma sorte na escuridão
Tem muita estrela no céu
Mas a estrela guia é uma só pra cada um
Tem muita estrela no céu
Mas a estrela guia é uma só pra cada um
Escandalosa
Composição: Ramon Novaez
Um dia,
Uma vez lá em Cuba
Dançando uma rumba,
Disseram que eu era,
Escandalosa!!!
Dancei,
E não me encomodei
Pois a rumba em si,
É maliciosa...
Escandalosa!!!
A rumba, tem um ritmo louco,
Que remexe meu corpo assim,
Escandalosa...
Um Muchacho sabido,
Bem juntinho de mim,
Confessando ao meu ouvido, "És deliciosa",
Escandalosa..!!!
Um dia,
Uma vez lá em Cuba
Dançando uma rumba,
Disseram que eu era,
Escandalosa!!!
Dancei,
E não me encomodei
Pois a rumba em si,
É maliciosa...
Escandalosa!!!
A rumba, tem um ritmo louco,
Que remexe meu corpo assim,
Escandalosa...
Um Muchacho sabido,
Bem juntinho de mim,
Confessando ao meu ouvido, "És deliciosa",
Escandalosa..!!!
Besame Mucho
Autor: Danny Aiello
Bésame
Bésame mucho
Como si fuera esta noche la última vez
Bésame, bésame mucho
Que tengo miedo tenerte y perderte outra vez
Bésame
bésame mucho
Como si fuera esta noche la última vez
Bésame, bésame mucho
Que tengo miedo perderte, perderte después
Quiero tenerte muy cerca,
mirarme en tus ojos,
verte junto a mí
Piensa que tal vez mañana
yo estaré lejos,
muy lejos de ti
Bésame,
bésame mucho
Como si fuera esta noche la última vez
Bésame mucho
Que tengo miedo perderte, perderte outra vez
Bésame
Bésame mucho
Como si fuera esta noche la última vez
Bésame, bésame mucho
Que tengo miedo tenerte y perderte outra vez
Bésame
bésame mucho
Como si fuera esta noche la última vez
Bésame, bésame mucho
Que tengo miedo perderte, perderte después
Quiero tenerte muy cerca,
mirarme en tus ojos,
verte junto a mí
Piensa que tal vez mañana
yo estaré lejos,
muy lejos de ti
Bésame,
bésame mucho
Como si fuera esta noche la última vez
Bésame mucho
Que tengo miedo perderte, perderte outra vez
Só Sei Dançar com Você
Autor: Tulipa Ruiz
Você me chamou pra dançar aquele dia
Mas eu nunca sei rodar
Cada vez que eu girava parecia
Que a minha perna sucumbia de agonia
Em cada passo que eu dava nessa dança
Ia perdendo a esperança
Você sacou a minha esquizofrenia
E maneirou na condução
Toda vez que eu errava você dizia
Pra eu me soltar porque você me conduzia
Mesmo sem jeito eu fui topando essa parada
E no final achei tranquilo
Só sei dançar com você e isso é o que o amor faz
Só sei dançar com você e isso é o que o amor faz
Você me chamou pra dançar aquele dia
Mas eu nunca sei rodar
Cada vez que eu girava parecia
Que a minha perna sucumbia de agonia
Em cada passo que eu dava nessa dança
Ia perdendo a esperança
Você sacou a minha esquizofrenia
E maneirou na condução
Toda vez que eu errava você dizia
Pra eu me soltar porque você me conduzia
Mesmo sem jeito eu fui topando essa parada
E no final achei tranquilo
Só sei dançar com você e isso é o que o amor faz
Só sei dançar com você e isso é o que o amor faz
Passando a Vez
Autor: Anelis Assumpção
Disperdicei o meu coringa
Eu vou baixar a minha trinca
E vou sair da mesa
Eu vou meter um salto alto
Desfilar na avenida
Pagando de princesa
Eu to passando a vez, eu to passando a vez,
Eu to passando a vez, é eu to passando a vez.
Minha cerveja esquentou
Minha batata já assou
Cansei dessa conversa
Eu truco, você pede 6
Já vi que não é dessa vez
Que eu vou fazer a festa
Eu to passando a vez, eu to passando a vez,
É eu to passando a vez, eu to passando a vez
Se o velete pede o naipe, caiu o reis de paus
Caiu não ficou nada, é a minha última carta
Ta na mão dama de copas, pra virar essa jogada
Eu to passando a vez, eu to passando a vez,
É eu to passando a vez, eu to passando a vez
Quem não tem um "A" na manga
Vai tentar uma seguida
Eu já ganhei a lança
Vivendo e aprendendo a jogar
O melhor é se adiantar
Pois quem não blefa dança
Eu to passando a vez, é eu to passando a vez...
Disperdicei o meu coringa
Eu vou baixar a minha trinca
E vou sair da mesa
Eu vou meter um salto alto
Desfilar na avenida
Pagando de princesa
Eu to passando a vez, eu to passando a vez,
Eu to passando a vez, é eu to passando a vez.
Minha cerveja esquentou
Minha batata já assou
Cansei dessa conversa
Eu truco, você pede 6
Já vi que não é dessa vez
Que eu vou fazer a festa
Eu to passando a vez, eu to passando a vez,
É eu to passando a vez, eu to passando a vez
Se o velete pede o naipe, caiu o reis de paus
Caiu não ficou nada, é a minha última carta
Ta na mão dama de copas, pra virar essa jogada
Eu to passando a vez, eu to passando a vez,
É eu to passando a vez, eu to passando a vez
Quem não tem um "A" na manga
Vai tentar uma seguida
Eu já ganhei a lança
Vivendo e aprendendo a jogar
O melhor é se adiantar
Pois quem não blefa dança
Eu to passando a vez, é eu to passando a vez...
São coisas nossas (1932)
Autor: Noel Rosa
Queria ser pandeiro
Pra sentir o dia inteiro
A tua mão na minha pele a batucar
Saudade do violão e da palhoça
Coisa nossa, coisa nossa
O samba, a prontidão
E outras bossas,
São nossas coisas,
São coisas nossas!
Malandro que não bebe,
Que não come,
Que não abandona o samba
Pois o samba mata a fome,
Morena bem bonita lá da roça,
Coisa nossa, coisa nossa
O samba, a prontidão
E outras bossas,
São nossas coisas,
São coisas nossas!
Baleiro, jornaleiro
Motorneiro, condutor e passageiro,
Prestamista e o vigarista
E o bonde que parece uma carroça,
Coisa nossa, muito nossa
O samba, a prontidão
E outras bossas,
São nossas coisas,
São coisas nossas!
Menina que namora
Na esquina e no portão
Rapaz casado com dez filhos, sem tostão,
Se o pai descobre o truque dá uma coça
Coisa nossa, muito nossa
O samba, a prontidão
E outras bossas,
São nossas coisas,
São coisas nossas!
Queria ser pandeiro
Pra sentir o dia inteiro
A tua mão na minha pele a batucar
Saudade do violão e da palhoça
Coisa nossa, coisa nossa
O samba, a prontidão
E outras bossas,
São nossas coisas,
São coisas nossas!
Malandro que não bebe,
Que não come,
Que não abandona o samba
Pois o samba mata a fome,
Morena bem bonita lá da roça,
Coisa nossa, coisa nossa
O samba, a prontidão
E outras bossas,
São nossas coisas,
São coisas nossas!
Baleiro, jornaleiro
Motorneiro, condutor e passageiro,
Prestamista e o vigarista
E o bonde que parece uma carroça,
Coisa nossa, muito nossa
O samba, a prontidão
E outras bossas,
São nossas coisas,
São coisas nossas!
Menina que namora
Na esquina e no portão
Rapaz casado com dez filhos, sem tostão,
Se o pai descobre o truque dá uma coça
Coisa nossa, muito nossa
O samba, a prontidão
E outras bossas,
São nossas coisas,
São coisas nossas!
Pode me Chamar
Autor: Eddie
Pode me chamar que eu vou... eu vou
Quando me quiser eu vou... olha que eu vou, eu já tô ai!
Sem muita coisa pra levar
Sem quase nada pra fazer
Sem muita coisa pra dizer
e pra começar...
Pode me chamar que eu vou... eu vou
Quando me quiser eu vou... olha que eu vou, eu já tô ai!
Você vai cair na festa
Você vai cair na festa
Você vai cair na festa com toda alegria que poder levar
Você vai cair na festa com todos os planos por todo lugar
Você vai cair na festa
Você vai cair na festa
Pode me chamar que eu vou... eu vou
Quando me quiser eu vou... olha que eu vou, eu já tô ai!
Sem muita coisa pra levar
Sem quase nada pra fazer
Sem muita coisa pra dizer
e pra começar...
Pode me chamar que eu vou... eu vou
Quando me quiser eu vou... olha que eu vou, eu já tô ai!
Você vai cair na festa
Você vai cair na festa
Você vai cair na festa com toda alegria que poder levar
Você vai cair na festa com todos os planos por todo lugar
Você vai cair na festa
Você vai cair na festa
Moro Longe
Autor: Vanessa da Mata
Você me chama como quem diz é logo ali
Saindo agora eu chego só dez horas lá
Três conduções, olhar um sorvete e não tomar
Levar um lanche e só chegar na madrugada
Desbravamento, expedição, confusão
Só um beijinho, eu sinto muito
Não vai ser bom
Um copo d'água, um cafuné
Pra começar
Alguma hora se Deus quiser
Eu vou chegar
Quero pão novo
Pouca conversa
Uma casa aberta
Um ótimo vinho
Flores do campo
Banho quentinho
Uma sobremesa
Um atrevimento
Dedicação
Muito carinho
Derretimentos
Pra compensar
Porque eu moro longe, no fim do
mundo
Se eu for aí, faça valer a pena
Porque eu moro longe lá aonde
ninguém vai
Se eu for aí faça valer a pena
Você me chama como quem diz é logo ali
Saindo agora eu chego só dez horas lá
Três conduções, olhar um sorvete e não tomar
Levar um lanche e só chegar na madrugada
Desbravamento, expedição, confusão
Só um beijinho, eu sinto muito
Não vai ser bom
Um copo d'água, um cafuné
Pra começar
Alguma hora se Deus quiser
Eu vou chegar
Quero pão novo
Pouca conversa
Uma casa aberta
Um ótimo vinho
Flores do campo
Banho quentinho
Uma sobremesa
Um atrevimento
Dedicação
Muito carinho
Derretimentos
Pra compensar
Porque eu moro longe, no fim do
mundo
Se eu for aí, faça valer a pena
Porque eu moro longe lá aonde
ninguém vai
Se eu for aí faça valer a pena
Cira, Regina e Nana
Autor: Lucas aanttana
Antes o meu coração tocava só pra cira
Antes é que o meu cordão batia só pra cira
Ela era tão bonita que insandecia a tropa
Evocava o meu olhar que orbitava à sua volta
Mas quando apertava a tecla nunca trocava a nota
O encanto bateu botas e eu vazei daquela festa
Agora o meu coração toca pra regina
Agora é que o meu cordão bate pra regina
Ela é a moça certa carregando aquela tocha
Recitando poesia e me ensinando sobre a pérsia
Mesmo sendo tão prolixa e digna de nota
Não contava anedota e eu fugi como uma besta
Agora o meu coração toca no vazio
Agora o meu coração não queima nem pavio
Não existe data certa, conta ou alguma reza
O cupido quando acerta o acaso lhe reserva
Não é por desmerecer nem dizer que a fila anda
Mas agora vou falar do meu amor por nana
Agora eu vou falar
Eu vou falar de nana
Agora eu vou cantar
Eu vou cantar pra nana
Antes o meu coração tocava só pra cira
Antes é que o meu cordão batia só pra cira
Ela era tão bonita que insandecia a tropa
Evocava o meu olhar que orbitava à sua volta
Mas quando apertava a tecla nunca trocava a nota
O encanto bateu botas e eu vazei daquela festa
Agora o meu coração toca pra regina
Agora é que o meu cordão bate pra regina
Ela é a moça certa carregando aquela tocha
Recitando poesia e me ensinando sobre a pérsia
Mesmo sendo tão prolixa e digna de nota
Não contava anedota e eu fugi como uma besta
Agora o meu coração toca no vazio
Agora o meu coração não queima nem pavio
Não existe data certa, conta ou alguma reza
O cupido quando acerta o acaso lhe reserva
Não é por desmerecer nem dizer que a fila anda
Mas agora vou falar do meu amor por nana
Agora eu vou falar
Eu vou falar de nana
Agora eu vou cantar
Eu vou cantar pra nana
Negue
Autores: Adelino Moreira/Enzo de Almeida Passos
Negue seu amor, o seu carinho
Diga que você já me esqueceu
Pise, machucando com jeitinho
Este coração que ainda é seu
Diga que meu pranto é covardia
Mas não se esqueça
Que você foi meu um dia
Diga que já não me quer
Negue que me pertenceu
Que eu mostro a boca molhada
Ainda marcada pelo beijo seu
Negue seu amor, o seu carinho
Diga que você já me esqueceu
Pise, machucando com jeitinho
Este coração que ainda é seu
Diga que meu pranto é covardia
Mas não se esqueça
Que você foi meu um dia
Diga que já não me quer
Negue que me pertenceu
Que eu mostro a boca molhada
Ainda marcada pelo beijo seu
Todo o Sentimento
Autor: Chico Buarque
Preciso não dormir
Até se consumar
O tempo da gente.
Preciso conduzir
Um tempo de te amar,
Te amando devagar e urgentemente.
Pretendo descobrir
No último momento
Um tempo que refaz o que desfez,
Que recolhe todo sentimento
E bota no corpo uma outra vez.
Prometo te querer
Até o amor cair
Doente, doente...
Prefiro, então, partir
A tempo de poder
A gente se desvencilhar da gente.
Depois de te perder,
Te encontro, com certeza,
Talvez num tempo da delicadeza,
Onde não diremos nada;
Nada aconteceu.
Apenas seguirei
Como encantado ao lado teu.
Preciso não dormir
Até se consumar
O tempo da gente.
Preciso conduzir
Um tempo de te amar,
Te amando devagar e urgentemente.
Pretendo descobrir
No último momento
Um tempo que refaz o que desfez,
Que recolhe todo sentimento
E bota no corpo uma outra vez.
Prometo te querer
Até o amor cair
Doente, doente...
Prefiro, então, partir
A tempo de poder
A gente se desvencilhar da gente.
Depois de te perder,
Te encontro, com certeza,
Talvez num tempo da delicadeza,
Onde não diremos nada;
Nada aconteceu.
Apenas seguirei
Como encantado ao lado teu.
Nosso Estranho Amor
Autor: Caetano Veloso
Não quero sugar todo seu leite
Nem quero você enfeite do meu ser
Apenas te peço que respeite
O meu louco querer
Não importa com quem você se deite
Que você se deleite seja com quem for
Apenas te peço que aceite
O meu estranho amor
Ah! Mainha deixa o ciúme chegar
Deixa o ciúme passar e sigamos juntos
Ah! Neguinha deixa eu gostar de você
Prá lá do meu coração não me diga
Nunca não
Teu corpo combina com meu jeito
Nós dois fomos feitos muito pra nós dois
Não valem dramáticos efeitos
Mas o que está depois
Não vamos fuçar nossos defeitos
Cravar sobre o peito as unhas do rancor
Lutemos mas só pelo direito
Ao nosso estranho amor
Ah! Mainha deixa o ciúme chegar
Deixa o ciúme passar e sigamos juntos
Ah! Neguinha deixa eu gostar de você
Prá lá do meu coração não me diga
Nunca não
Não quero sugar todo seu leite
Nem quero você enfeite do meu ser
Apenas te peço que respeite
O meu louco querer
Não importa com quem você se deite
Que você se deleite seja com quem for
Apenas te peço que aceite
O meu estranho amor
Ah! Mainha deixa o ciúme chegar
Deixa o ciúme passar e sigamos juntos
Ah! Neguinha deixa eu gostar de você
Prá lá do meu coração não me diga
Nunca não
Teu corpo combina com meu jeito
Nós dois fomos feitos muito pra nós dois
Não valem dramáticos efeitos
Mas o que está depois
Não vamos fuçar nossos defeitos
Cravar sobre o peito as unhas do rancor
Lutemos mas só pelo direito
Ao nosso estranho amor
Ah! Mainha deixa o ciúme chegar
Deixa o ciúme passar e sigamos juntos
Ah! Neguinha deixa eu gostar de você
Prá lá do meu coração não me diga
Nunca não
Futuros Amantes
Não se afobe, não
Que nada é pra já
O amor não tem pressa
Ele pode esperar em silêncio
Num fundo de armário
Na posta-restante
Milênios, milênios
No ar
E quem sabe, então
O Rio será
Alguma cidade submersa
Os escafandristas virão
Explorar sua casa
Seu quarto, suas coisas
Sua alma, desvãos
Sábios em vão
Tentarão decifrar
O eco de antigas palavras
Fragmentos de cartas, poemas
Mentiras, retratos
Vestígios de estranha civilização
Não se afobe, não
Que nada é pra já
Amores serão sempre amáveis
Futuros amantes, quiçá
Se amarão sem saber
Com o amor que eu um dia
Deixei pra você
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